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Há 20 anos

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Recorde:

“Saneamento em análise – Taxa (In)justa?”

Edição nº 57 de 24 de maio a 13 de junho de 2002

Novas tarifas de saneamento causam polémica

O princípio do poluidor pagador

Desde fevereiro que a tarifa de utilização e disponibilidade de saneamento já não era aplicada sob o património do consumidor, passando a ser cobrada mediante o consumo de água de cada um. Da parte do SMAS a medida é justificada “com o facto de Maia possuir uma rede de saneamento básico quase integral e a garantia de os esgotos recolhidos serem tratados e não despejados diretamente nos cursos de água”. Os comerciantes e alguns populares não entendem a medida e queixavam-se dos valores aplicados, que em alguns casos atingiam os 300% de aumento.

«É uma questão de justiça» referia Bragança Fernandes, vice-presidente da Câmara Municipal da Maia, revelando que «a Maia em relação aos outros concelhos está muito mais desenvolvida no que diz respeito a saneamento básico. Temos três Etar`s, temos o concelho praticamente saneado a 95%,  Portanto, temos os esgotos tratados.(…)  «há prédios que foram avaliados há 30 anos e, como tal, pagavam uma ninharia de taxa de saneamento porque o valor da contribuição autárquica era muito baixa. Em contrapartida, o munícipe com um  T1 hoje , se calhar, ia pagar quatro ou cinco vezes mais em relação a uma casa com 20 ou 30 anos, em que se gastava cinco ou seis vezes mais água».

Didasan – Promover a Dádiva de sangue em Gueifães é a prioridade!

A mais recente equipa paroquial de Gueifães denominada por Didasan – Dinamizador da Dádiva de Sangue pretendia «aumentar e projetar a dádiva de sangue na freguesia e ainda estar em permanente contacto com responsáveis de associações locais e nacionais com vista à realização de iniciativas em conjunto; criar um ficheiro informatizado de dadores de sangue da paróquia, e ser a ponte para pessoas que necessitem de sangue», explicava Aires Oliveira, responsável e principal mentor do projeto Didasan. O dia um de junho, marcava a primeira recolha, do que ainda hoje, passados 20 anos, se leva a efeito, nesta freguesia.

Edição nº57

Mais de 1200 alunos já têm Informática nas escolas

A Escola EB1 da Maia era palco da apresentação do programa “Informática na Educação” das Escolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico da Maia. Através do programa “Informática na Educação”, comparticipado pela Câmara Municipal, em cooperação com as escolas e as associações de pais, mais de 1200 alunos do EB1 da Maia tinham acesso a aulas de informática integradas nos planos curriculares do 1º ao 4º ano do ensino básico, ação que se pretendia alargar a todo o concelho.

Vila de Moreira em análise: Muitos projetos em diversas áreas

A Vila de Moreira constituía-se já como um dos mais importantes e dinâmicos núcleos empresarias e industriais do concelho. A proximidade do aeroporto e as duas estradas nacionais que atravessam a Vila, transformavam Moreira num local com graves problemas de fluidez de trânsito. Esta questão, a aposta contínua na educação e cultura, a modernização dos serviços da secretaria da Junta, eram algumas das áreas nas quais a equipa do autarca Albino Maia se propunha continuar a trabalhar nesse mandato. O autarca eleito pela coligação PSD/CDS-PP mostrava a intenção primordial de «dar continuidade a alguns dos projetos que foram idealizados e preparados no mandato anterior». 

A construção em curso do novo edifício sede da Junta de Freguesia constituía um dos maiores projetos do executivo já para esse ano. Sem querer alongar-se muito nesta questão, Albino Maia foi dizendo que a obra em causa, financiada pela Lipor (fruto de um protocolo aquando da instalação em Moreira da Lipor II), encontrava-se em «bom ritmo e a nível de estruturas deverá estar concluída até final do mês de Junho».

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