5 dicas para resolver as suas dívidas pessoais
Apesar das famílias portuguesas fazerem, muitas vezes, o impossível para conseguirem esticar o seu orçamento até ao final do mês, é quase inevitável, numa ou em outra altura das suas vidas, acumularem algum tipo de dívida.
O grande problema surge quando uma dívida se liga a uma outra e assim sucessivamente, como acontece, por exemplo, com a sucessão de créditos ao consumo contraídos ou quando as faturas da compra de eletrodomésticos ou energia se acumulam sem pagamento e fazem aumentar a sua taxa de esforço.
Quando esta taxa de esforço se torna demasiado alta, as famílias ficam com menos disponibilidade financeira mensal e, como consequência, o pagamento das suas obrigações fica mais complicado.
Existem, porém, algumas formas de resolver esta situação e conseguir uma situação financeira mais estável e livre de dívidas, como veremos já de seguida.
Se está farto de tentar ver-se livre das suas dívidas pessoais, mas não consegue, tome nota destas cinco dicas que temos para si:
1 – Aposte num crédito consolidado
Uma das formas mais eficazes de diminuir a sua taxa de esforço é apostar num crédito consolidado.
Apesar de conter a palavra “crédito” no nome, o crédito consolidado é uma das melhores soluções para eliminar, de uma só vez, todas as dívidas que tenha decorrentes de créditos ao consumo.
Na prática, ao fazer uso de um crédito consolidado, vai poder juntar todos os créditos ao consumo que tenha num só, com apenas uma mensalidade e uma taxa de juro fixa e mais baixa do que a média dos créditos anteriores.
Após a contratualização de um crédito consolidado, a instituição de crédito irá liquidar todos os seus créditos anteriores ficando a pagar, como referimos, apenas uma mensalidade (mais baixa do que a média das mensalidades anteriores) com menor taxa de juro e um prazo de reembolso mais alargado perante uma única instituição.
Por exemplo, imagine que tem uma dívida total de 20 mil euros decorrentes de dois créditos ao consumo contraídos que resultam em mensalidades de 1200 euros. Como tem um vencimento mensal de 2 mil euros, a sua taxa de esforço situa-se nos 60%.
Para resolver esta situação, decide apostar no crédito consolidado que, na prática, lhe oferece montantes de financiamento entre os 5 mil e os 75 mil euros para prazos de reembolso que vão dos 24 aos 84 meses.
Apesar de poder pedir mais dinheiro do que aquele que tem em dívida, decide pedir somente 20 mil euros (o valor da dívida) que reembolsará em 84 meses. Para estas condicionantes, o simulador de crédito consolidado do UNIBANCO dá-lhe uma mensalidade de 374,66 euros.
Com esta mensalidade, a sua taxa de esforço passará para 18,7%, um corte de mais de 40% que significará mais dinheiro no seu bolso.
De sublinhar que poderá contratualizar de imediato este crédito consolidado UNIBANCO clicando no botão “Pedir Crédito” que acompanha o simulador. Uma vez aprovado o seu pedido, o UNBANCO irá liquidar as suas dívidas anteriores junto dos seus credores.
* A simulação apresentada diz respeito a um financiamento de €20.000 a pagar em 84 mensalidades de €374,66. TAN 13,450% e TAEG 15,6%. MTIC €31.824,56.
2 – Tente chegar a acordo com os seus credores para o pagamento faseado das dívidas
Se já caiu em incumprimento junto do seu banco ou os seus credores não bancários já estão a perder a paciência, aconselhamos a que tente renegociar a dívida e/ou tentar chegar a acordo para o pagamento faseado das suas dívidas.
No caso de dívidas ao banco, poderá, no âmbito de um acordo de renegociação, alterar o prazo de pagamento, o montante mensal da prestação, a taxa de juro, a modalidade do reembolso e até o spread.
3 – Arranjar um part-time ou monetizar uma habilidade
Para tentar resolver as suas dívidas pessoais de forma mais rápida, poderá tentar arranjar um segundo emprego ou um part-time.
Poderá, igualmente, monetizar uma habilidade que tenha através dos canais online ou da oferta de serviços em sua casa (carpintaria, bricolage, mecânica, etc.).
4 – Corte nos gastos
Uma melhor gestão financeira que lhe permita pagar mais rapidamente as suas dívidas passa, sem dúvida, por um corte nas suas despesas, nomeadamente as supérfluas.
Neste sentido, negocie contratos de energia e telecomunicações, diminua as idas ao restaurante e saídas noturnas, deixe o seu carro em casa e aposte nos transportes públicos e compare sempre os preços entre os supermercados que escolhe para comprar os bens de primeira necessidade.
5 – Faça uso do seu património
Pela radicalidade da medida, é aconselhável que utilize o seu património móvel e imóvel para pagar uma dívida se esta for de grande dimensão e já tenha esgotado todas as outras possibilidades.
Caso tenha mesmo de vender uma parte do seu património, faça uma boa avaliação do mesmo de modo a não perder dinheiro.
Artigo de Unik-SEO – Digital Marketing Agency
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